O legado da Grécia Antiga para a liberdade: Bancando a liberdade em Atenas
8 de setembro de 2020
Os bancos atenienses forneciam a mulheres e escravos uma chance de autonomia econômica. Isso era possível pela pouca rigidez na aplicação das leis que restringiam sua liberdade financeira. (9/27)
O legado da Grécia Antiga para a liberdade: Liberdade econômica em Atenas
3 de setembro de 2020
A liberdade pessoal na Atenas antiga andava lado a lado com a liberdade econômica, incluindo livre comércio e livre imigração. (8/27)
O legado da Grécia Antiga para a liberdade: Um conto de duas irmãs
24 de agosto de 2020
Hesíodo distinguia entre competição de mercado e guerra, dizendo que “as duas Discórdias têm naturezas separadas”. (4/27)
Lições da Suécia para os EUA
2 de março de 2020
Noventa e sete por cento da receita tributária sueca proveniente da renda provém de impostos proporcionais sobre a folha de pagamento e impostos fixos regionais, fixados em cerca de um terço da renda de todos. Apenas 3% da receita total do imposto de renda provém da “tributação dos ricos” especificamente. O sistema dos EUA é muito mais progressivo. De acordo com a última comparação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os 10% do topo nos Estados Unidos pagam 45% do total dos impostos de renda. Na Suécia, é menos de 27%. Se Sanders e a senadora Elizabeth Warren (D-NH) reclamam que os ricos dos EUA não pagam seu "quinhão", eles realmente odiariam o modelo sueco.
Artigos,Roderick Long,Clássicos
O debate sobre juros entre Bastiat e Proudhon
20 de novembro de 2019
No final de 1849 e começo de 1850, dois dos maiores expoentes do pensamento libertário francês, Frédéric Bastiat e Pierre-Joseph Proudhon, realizaram um debate ao longo de vários meses nas páginas do La Voix du Peuple [A Voz do Povo, no original em francês], jornal de Proudhon, sobre a natureza e a legitimidade da cobrança de juros.
Ação Humana, 1949: um episódio dramático na história intelectual
14 de novembro de 2019
O termo "drama" pode parecer deslocado em relação a um tomo sério a respeito das fundações de uma disciplina séria. Mas Ação Humana não é uma obra qualquer. Na época de seu lançamento, considerou-se que a obra foi escrita de maneira friamente rigorosa, articulando uma visão de mundo particular a um entendimento de mundo particular — isso quando se achava que essa visão de mundo e esse entendimento já tinham sido varridos do cenário profissional. O livro acabou sendo sumariamente descartado, e subsequentemente ignorado, como se não passasse do último suspiro de uma tradição intelectual decadente. Mas essa opinião estava terrivelmente equivocada.
Cinquenta anos de FEE; Cinquenta anos de progresso da economia austríaca
13 de novembro de 2019
Nesta época do jubileu de ouro da FEE (Foundation for Economic Education), os pensamentos de um economista austríaco concentram-se naturalmente no papel central que a Fundação desempenhou na sobrevivência e ressurgimento da economia austríaca durante o século XX. O estado e as perspectivas da economia austríaca em 1996 são muito mais saudáveis e promissoras do que há cinquenta anos. Este ensaio esboça brevemente alguns destaques dos desenvolvimentos ocorridos nessas cinco décadas e chama a atenção para a importante contribuição da FEE a esse respeito.
A obviedade da anarquia
26 de outubro de 2019
Você já se perguntou por que as pessoas acreditavam no direito divino dos reis, apesar do fato de que os monarcas de seu tempo não eram evidentemente o tipo de pessoa que tudo sabe ou um deus bom, como os escolhidos a reinar sobre eles? Acreditaram nisso porque foram ensinadas a acreditar nisso e porque podiam imaginar que sim, independentemente de todas as evidências em contrário. Não acreditamos mais em coisas tolas como o direito divino dos reis. Acreditamos que o governo é necessário para uma sociedade pacífica e ordenada e que é feito para funcionar de acordo com o estado de direito. Nós acreditamos nisso porque fomos ensinados a acreditar desde a infância e porque podemos imaginar que é assim, independentemente de todas as evidências em contrário.
Anarquismo e Libertarianismo
18 de setembro de 2019
"Libertarianismo" é entendido como um termo para uma ideologia política específica, descrito como sinônimo de anarquismo e, mais precisamente, o anarquismo comunista de Joseph Dejacque (1821-1864), cujo uso de "libertaire" nesse sentido data de 1857 - embora os anarquistas individualistas também tenham adotado o termo. Atualmente, no entanto, o termo "libertarianismo" é frequentemente associado, principalmente nos países de língua inglesa, a um movimento que defende mercados livres, propriedade privada e laissez-faire econômico, geralmente repousando ou na eficiência do sistema de preços como coordenando planos individuais ou então, sobre um princípio ético de autopropriedade ou não-agressão, que é levado a definir direito individuais contra interferência externa forçada nas pessoas e propriedade (justamente adquirida).
Livro: O significado do processo de mercado
12 de setembro de 2019
Esta coleção de ensaios é oferecida como uma contribuição para a história moderna das doutrinas econômicas e para o renascimento contemporâneo do interesse na Escola Austríaca de Economia.